Entre um furacão e outro de idéias maiores do que são, e imagens catastróficas da realidade, entre uma cobrança e outra. Entre vaidades, medos e inseguranças, o ego, pouco altruísta, pensa em sí. Lotado. Ocioso em tamanha desnatuturação interior. Talvez uma evolução seria não pensar nas causas, talvez fosse pensar no: "pra onde"... ou qualquer outra coisa que mude o assunto.
E, é neste momento que sou salva. Ele, o lápis, e somente o lápis pode me resgatar de tamanha dramaticidade. Dele o teatro não me escapa. Seria quase uma bic meditativa, de poderes magináveis. Meu adorado lápis. Um plano altamente infalível e conspiratório para dominar meu mundo, e de descansar dele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário